domingo, 13 de junho de 2010

Os muçulmanos que querem viver debaixo da lei islâmica Sharia têm de sair da Austrália



Foi dito na quarta-feira aos muçulmanos que querem viver debaixo da lei islâmica Sharia (doutrina dos direitos e deveres religiosos do Islã que abrange as obrigações cultuais (orações, jejuns, esmolas, peregrinações), as normas éticas, bem como os preceitos fundamentais para todas as áreas da vida (matrimónio, herança, propriedade e bens, economia e segurança interna e externa da sociedade), criada entre os séculos VII e X d.C. a partir dos trabalhos de sistematização realizados por eruditos e legisladores islâmicos e baseia-se no Corão, suplementado pela Suna, a descrição dos atos normativos do profeta Maomé) para saírem da Austrália, agora que o governo está de mira nos radicais, numa tentativa de desviar ataques terroristas potenciais.
Separadamente, Rudd enfureceu alguns muçulmanos australianos na quarta-feira dizendo que ele apoiava agências de espionagem que monitoram as mesquitas da nação.
Citação: "IMIGRANTES, E NÃO OS AUSTRALIANOS, TÊM QUE SE ADAPTAR. SE NÃO ACEITAREM, VÃO EMBORA. Estou cansado desta nação que se preocupa sobre se estamos ofendendo algum indivíduo ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, experimentamos uma onda de patriotismo sobre a maioria dos australianos.' 'Esta nossa cultura foi desenvolvida através de dois séculos de lutas, experiências e vitórias por milhões de homens e mulheres que buscaram liberdade.' 'Falamos principalmente o INGLÊS, não espanhol, libanês, árabe, chinês, japonês, russo ou qualquer outro idioma. Então, se você desejar se tornar parte de nossa sociedade, aprenda o idioma!' 'A maioria dos australianos crê em Deus. Não se trata de um movimento direitista político, mas um fato, porque homens e mulheres cristãos fundaram esta nação em princípios cristãos, e isto está claramente documentado. É certamente apropriado exibir isto nas paredes de nossas escolas. Se Deus o ofender, então sugiro que você considere outra parte do mundo como seu novo lar, porque Deus faz parte de nossa cultura.' 'Aceitaremos suas convicções e não questionaremos por que. Tudo que pedimos é que você aceite as nossas, e que viva em harmonia e desfruto pacífico connosco.' 'Este é NOSSO PAÍS, NOSSA TERRA e NOSSO ESTILO DE VIDA e nós lhe permitiremos toda oportunidade para desfrutar tudo isso. Mas uma vez que você acabe de reclamar, lamentar e se queixar sobre Nossa Bandeira, Nosso Penhor, Nossas Convicções Cristãs ou Nosso Modo de Vida, eu recomendo fortemente que você tire proveito de uma outra grande liberdade do australiano, 'O DIREITO de IR EMBORA.'' 'Se você não está então contente aqui PARTA. Não o forçamos a vir aqui. Você pediu para estar aqui. Assim aceite o país que VOCÊ aceitou.'
Recorde-se que, desde há algum tempo, que vem sendo discutida em Inglaterra a questão do reconhecimento oficial das decisões de tribunais islamicos funcionando na Grã Bretanha, tribunais esses que aplicam a Sharia, a lei do Islão. O lider da Igreja Anglicana de Inglaterra já declarou publicamente que a adopção oficial de alguns aspectos da Sharia é inevitavel na Grã Bretanha, paralelamente ás leis inglesas, devido à cada vez maior população muçulmana residente no país.
Acontece que onde a sharia, a lei islâmica, é estabelecida, toda a liberdade é cruelmente sufocada, já que os extremistas islâmicos fazem de tudo para conquistar o mundo e para implantar a sharia como legislação suprema.
Ainda recentemente, nove homens foram detidos, na Catalunha, por terem tentado aplicar a lei islâmica ("sharia") a uma mulher adúltera, informaram as autoridades espanholas. A mulher foi sequestrada em Março e mantida isolada numa casa em Valles. Os sequestradores, de origem magrebina, organizaram, então, um tribunal islâmico. "Estas pessoas constituíram uma espécie de tribunal para aplicar a lei islâmica. A mulher foi julgada e condenada à morte", de acordo com o porta-voz da polícia. - Note-se que a "sharia" é um interpretação radical da lei islâmica que prevê a condenação à morte das mulheres suspeitas de adultério. - Antes de a pena ser executada, a mulher conseguiu iludir os sequestradores, escapar do cativeiro e chegar a uma esquadra onde denunciou o grupo. As detenções foram realizadas em Novembro, mas só foram divulgadas este domingo. Dos nove detidos, sete ficaram em prisão preventiva sob acusação de associação criminosa e tentativa de homicídio.