Sois o vermelho Sois a cruz Sois passageiros do mar Sois cavaleiros Sois guerreiros Sois Irmãos
Sois Estandartes Sois Homens
Nada tenho para vos dar mas dou-vos tudo o que tenho, por isso vos peço:
Ferida de morte no coração abonem-me com o vosso Vermelho
Perdida, guiem-me com a Luz da Cruz
Afogada, acolham-me na nau que ostenta a Cruz Vermelha do Redentor
Montada em alvo cavalo lusitano, qual Pégaso, ajudem-me na procura da Liberdade
Renego a guerrilha, mas sabem-me lutadora por Valores, Princípios e Causa, são batalhas
Não quero estar sozinha, anseio pelo colo dos meus irmãos
Há muito me pintei com as vossas cores
Sou uma Pessoa numa Escola de Pessoas, logo sou homem.
Por isso não vou e fico.
Por isso falo quando me mandam calar.
Por isso corro quando me recomendam que me arraste.
Por isso me exponho, quando me rogam descrição,
Sei que conhecem os passos, sigo-vos no Caminho, Que seja o Certo
Ao outro atalho, mais curto e porventura idealmente normalizado, grito aos sete ventos: Não sei por onde vou, mas sei que não vou por aí!
Por fim, renegada, ostracizada, peço-vos colo, amparo.
Sejam cadeia de união, corrente e nós – recebam-me!
Pudesse eu e seria Lusitana, mas vosso tenho o mesmo sangue, a mesma alma, a mesma áurea, a mesma Causa, a mesma Justiça, o mesmo peito protegido, sejam a minha malha protectora.
Sois Estandartes Sois Homens
Nada tenho para vos dar mas dou-vos tudo o que tenho, por isso vos peço:
Ferida de morte no coração abonem-me com o vosso Vermelho
Perdida, guiem-me com a Luz da Cruz
Afogada, acolham-me na nau que ostenta a Cruz Vermelha do Redentor
Montada em alvo cavalo lusitano, qual Pégaso, ajudem-me na procura da Liberdade
Renego a guerrilha, mas sabem-me lutadora por Valores, Princípios e Causa, são batalhas
Não quero estar sozinha, anseio pelo colo dos meus irmãos
Há muito me pintei com as vossas cores
Sou uma Pessoa numa Escola de Pessoas, logo sou homem.
Por isso não vou e fico.
Por isso falo quando me mandam calar.
Por isso corro quando me recomendam que me arraste.
Por isso me exponho, quando me rogam descrição,
Sei que conhecem os passos, sigo-vos no Caminho, Que seja o Certo
Ao outro atalho, mais curto e porventura idealmente normalizado, grito aos sete ventos: Não sei por onde vou, mas sei que não vou por aí!
Por fim, renegada, ostracizada, peço-vos colo, amparo.
Sejam cadeia de união, corrente e nós – recebam-me!
Pudesse eu e seria Lusitana, mas vosso tenho o mesmo sangue, a mesma alma, a mesma áurea, a mesma Causa, a mesma Justiça, o mesmo peito protegido, sejam a minha malha protectora.