domingo, 16 de agosto de 2009

Adeus, Raul

Solnado pensava, como Almada Negreiros, que a "alegria é a coisa mais séria da vida", mesmo no fim, quando trocou o riso pelo tristeza de estar doente, continuava a acreditar nesta afirmação fantástica.
Que bom que é haver homens assim! Bem hajas, Raul! Se houver céu nele hão-de ouvir-se risos, que, com certeza, mesmo aí, não deixarás de ser um fazedor de risos.
Nós, por cá, vamos tentando o sorriso, mas prometemos-te, de vez em quando, tentaremos o riso também.